quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Não ouvi o despertador! Um grande azarito!

Nunca escolham para o "despertar" uma melodia doce e que nos embale, caso contrário em vez de acordarem, ainda ficam mais "ferrados" no sono!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sapatos de números diferentes

Num passeio de fim-de-semana passei a uma sapataria e vi uns sapatos que gostei muito. Experimentei o meu número e como gostei acabei por compra-los. Quando cheguei a casa arrumei a caixa. Uma semana depois quando ia calçá-los constatei que tinham números diferentes: só um era o meu numero o outro era de dois números abaixo. Foi um azarito dos grandes! Foi uma lição para mim. Agora reparo sempre no número dos dois.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fui vítima de burla

Esta  parece uma daquelas histórias que só acontecem aos outros, mas aconteceu comigo. Alguém fez um empréstimo em meu nome á COFIDIS. Alguém se apoderou do meu B.I. e forjou todos os outros dados, tais como recibo do meu vencimento (pois nunca recebi aquele ordenado nem trabalhei naquele local), a minha morada também foi forjada, o meu estado civil, e outros dados. Quem o fez foi esperto, não há duvida e é culpado. Mas estou mais revoltada com a própria cofidis, porque não se deram ao trabalho de confirmar um único dado, pois se o tivessem feito concluiriam que estavam a ser enganados. Foram negligentes! É um valor muito alto, um valor que eu já mais teria condições de pedir porque saberia que não o poderia pagar.
Sempre vivi com pouco, mas com os pés bem assentes na terra. Sempre soube até onde podia ir. Por causa desta burla tive de arranjar um advogado. Estou a ter despesas que tanto me estão a custar pagar. Estou a tirar do pão de cada dia, para pagar a minha defesa, é muito injusto. Já que, quando o meu advogado apresentou as provas da minha inocência, os advogados da cofidis resolveram mesmo assim, continuar. Certamente a eles não lhe deve fazer diferença.
Voltarei a este assunto, quando tiver mais novidades, em breve irei a tribunal.

Esperteza saloia

Há uns tempos atrás, como sabia que ia passar a noite sozinha, resolvi tomar medidas. Isto porque sou um pouco medricas. Coloquei atrás da porta do lado de dentro três latas de coca-cola vazias em torre, pensando que assim, se alguém entrasse eu dava conta a tempo de pedir ajuda. Aconteceu porém que nessa noite deixei as chaves do lado de fora da porta... Felizmente não houve "azarito" algum!

domingo, 26 de setembro de 2010

Chamei o reboque duas vezes em 15 dias

Quem tem carros velhos, está sempre sujeito a eventualidades. No espaço de 15 dias precisei de chamar o reboque por duas vezes. Até aqui só tinha chamado um reboque uma vez na vida e já há alguns anos. Quando chamei o reboque pela segunda vez, no seguro* perguntaram-me qual era a avaria, ao que respondi que era a mesma de há 15 dias. Foi então que me disseram que pelo facto de só terem passado 15 dias tinha de ter a "nota de reparação" da avaria anterior, caso contrário teria de pagar o reboque ( parece que é assim com todas as seguradoras). Tive de ligar para a oficina e pedir para enviarem para o seguro* um fax com a dita "nota de reparação". Só depois de toda esta burocracia tive direito ao reboque.

* Logo

sábado, 25 de setembro de 2010

Portagem via verde: distracção

Na família temos dois carros. Costumo andar com um ou com o outro. Um deles tem aquela caixa da via verde, o outro não. Certo dia levo aquele que não tem. Por distracção e pela força do hábito passo na via verde. Quando dou conta já é tarde demais. No caminho penso: " e agora? que faço? Saio na mesma pela via verde ou devo ir pela outra e contar na portagem sobre o meu erro?" Acabei por fazer a segunda opção. Contei o que se passava, mas o funcionário disse que não havia outra hipótese a não ser pagar como se tivesse entrado no inicio da auto-estrada até à saída em que eu estava. Resumindo por causa de uma distracção paguei cinco vezes mais. Não façam como eu, sejam mais atentos!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Erro num folheto

Recebi na caixa de correio um folheto, entre outras coisas, com uma bicicleta para criança, daquelas com rodinhas. Dirigi-me ao hipermercado em questão, levei comigo o folheto e disse que queria aquela bicicleta. A funcionária encontrou a dita bicicleta só que a mesma não tinha as rodinhas como vinha no folheto. Fiz um reparo e a funcionária penas me respondeu “ ah até agora ninguém se queixou”! Dirigi-me ao balcão de informação e pedi um papel daqueles onde os clientes deixam sugestões ou reclamações. Mas ao relatar o meu episódio, à funcionária que estava no balcão de informação, deu-me razão e mandou alguém ir a uma outra loja de desporto que por lá estava perto, buscar as rodinhas. Chamou novamente a primeira empregada que me atendeu, pediu-lhe que colocasse as rodinhas na bicicleta. No fim de contas, ainda pediu desculpa pelo erro do folheto.
Este episódio teve um final feliz!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A propósito da perda de alguém



A vida é demasiado frágil.


Uma multa de estacionamento

Recebi uma multa de estacionamento para pagar. Acontece que nunca estive naquele lugar. Simplesmente já não tinha aquele carro. Quando o vendi, no stand disseram que tratariam de toda a papelada. O certo é que nas finanças o carro continua em meu nome. Agora foi só uma multa, mas e se fosse algo pior? Entreguei a multa no stand e eles até foram profissionais e pagaram a multa.
Estejam atentos a estas coisas, porque isto pode acontecer a qualquer um!