quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A "caixa" MEO

Aconteceu uma situação muito aborrecida, com uma grande amiga minha. Não quero estar a contar os pormenores, enquanto o caso não estiver resolvido. Mas quero fazer uma advertência: quem tiver o "MEO" em casa, não deixe por muito tempo o aparelho ligado, desligue-o completamente, não deixe no modo standby. A caixa ( o aparelho) aquece muito facilmente... Tentem se informar sobre isto com quem percebe de ligações eléctricas .


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Incidente

Quando ia a caminho do trabalho e dentro da localidade, aparece-me uma mulher á frente do carro, a fazer-me parar. Fiquei aflita sem saber o que fazer. A mulher tinha óculos escuros e um blusão e devia de rondar os trinta e tal anos. Mal ela deu a volta e abriu a porta do lado do pendura, acelerei e fugi. Mais à frente parei para fechar a porta e vi pelo espelho que ela vinha a correr atrás. Voltei a acelerar.
Até agora. não sei se...
  • a mulher era maluca
  •  estava a pedir ajuda
  •  só queria boleia
  •  me queria assaltar
Não ganhei para os susto! Foi mais um azarito!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cessação de abono - confirmação

Chegou por carta a confirmação de que o abono de família do meu filho vai acabar. Não me conformo! Mas será que não se pode contestar? É tão injusto! É que mesmo sendo pouco, para mim fazia diferença. E - penso eu - uma vez tirado este abono, não o voltam a dar, não é? Ou será que outro primeiro ministro o pode "ir buscar" novamente?



Eu não quero que tirem o abono ao meu filho! Por favor! Faz-nos falta!

domingo, 7 de novembro de 2010

Trauma de Infância

Quando tinha sete anos fui atropelada por uma mortorizada, ao atravessar a estrada. A imagem ficou-me de tal modo na memória que ainda hoje, passados quase trinta anos, tenho receio de atravessar a rua. Mesmo nas passadeiras tenho sempre um certo receio. E se não passou até hoje, deve ser algo que me vai acompanhar sempre!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A justiça é mesmo lenta


Em Julho de 2004, chegou a um jornal local a notícia onde a Câmara da minha localidade e nós os proprietários tínhamos sido notificados pelo Ministério Publico, porque a nossa urbanização tinha sido construída fora da lei. A razão era que os prédios não respeitavam o numero de pisos no Plano Director Municipal (PDM). Na altura estávamos todos muito preocupados, pois disseram haver a possibilidade de apareceram máquinas para deitarem a baixo as nossas casas. Os moradores juntaram-se, arranjamos um advogado para nos ajudar a tratar do assunto, e pagamos as despesas inerentes. Tempos depois fomos informados que estava tudo resolvido, já não me recordo dos pormenores.
Passados estes anos todos, chega ontem pelo correio uma carta de um Tribunal com uma nota de restituição. Ou seja: só agora foi restituído aos moradores a taxa de justiça. Já nem me lembrava deste assunto.
É caso para dizer que a justiça é mesmo lenta!