sábado, 29 de outubro de 2011

Abolição de Feriados

O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas!

Depois o 1 de Maio, uma vez que estamos praticamente com a maioria dos trabalhadores no desemprego!

O 25 de Abril deve ser só considerado tolerância de ponto entre as
00H00 e as 6H00 da manhã!

O 10 de Junho deve ser eliminado, uma vez que quem manda nisto é a troika!

Devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos!

domingo, 16 de outubro de 2011

IVA

Acham normal que  o IVA da água engarrafada passe para 23%? Então a água não é um bem essencial?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Ditados Populares Portugueses (de A a Z)

A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
Amigo não empata amigo
Amigos amigos, negócios à parte
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A união faz a força
A ocasião faz o ladrão
A ignorância é a mãe de todas as doenças
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
A cavalo dado não se olha a dente
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
Antes só do que mal acompanhado
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
A necessidade aguça o engenho
A noite é boa conselheira
A preguiça é mãe de todos os vícios
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
A pensar morreu um burro
A roupa suja lava-se em casa
Antes só que mal acompanhado
Antes tarde do que nunca
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
As palavras voam, a escrita fica
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
Até ao lavar dos cestos é vindima
Água e vento são meio sustento
Águas passadas não movem moinhos
Boi velho gosta de erva tenra
Boca que apetece, coração que padece
Baleias no canal, terás temporal
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
Boda molhada, boda abençoada
Burro velho não aprende línguas
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Cada cabeça sua sentença
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão
Casa roubada, trancas à porta
Casarás e amansarás
Criou a fama, deite-se na cama
Cada qual com seu igual
Cada ovelha com sua parelha
Cada macaco no seu galho
Casa de ferreiro, espeto de pau
Casamento, apartamento
Cada qual é para o que nasce
Cão que ladra não morde
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
Com vinagre não se apanham moscas
Coma para viver, não viva para comer
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Cada panela tem a sua tampa
Cada um sabe as linhas com se cose
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Casa onde entra o sol não entra o médico
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo
Com a verdade me enganas
Com papas e bolos se enganam os tolos
Comer e o coçar o mal é começar
Devagar se vai ao longe
Depois de fartos, não faltam pratos
De noite todos os gatos são pardos
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De pequenino se torce o pepino
De grão a grão enche a galinha o paparrão
Devagar se vai ao longe
De médico e de louco, todos temos um pouco
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não há quem
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Depois da tempestade vem a bonança
Da mão à boca vai-se a sopa
Deus ajuda, quem cedo madruga
Dos fracos não reza a história
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Enquanto há vida, há esperança
Entre marido e mulher, não se mete a colher
Em terra de cego quem tem olho é rei
Erva daninha a geada não mata
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas
Falar é prata, calar é ouro
Filho de peixe, sabe nadar
Gaivotas em terra, tempestade no mar
Guardado está o bocado para quem o há de comer
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
Guarda o que comer, não guardes o que fazer
Homem prevenido vale por dois
Há males que vêm por bem
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles
Lua deitada, marinheiro de pé
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
Longe da vista, longe do coração
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital
Manda quem pode, obedece quem deve
Mãos frias, coração quente
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
Madruga e verás trabalha e terás
Mais vale um pé no travão que dois no caixão
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
Muita parra pouca uva
Muito alcança quem não se cansa
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muito riso pouco siso
Muitos cozinheiros estragam a sopa
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
Nuvem baixa sol que racha
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
Nem tudo o que reluz é ouro
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Não há fome que não dê em fartura
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
O saber não ocupa lugar
Os cães ladram e caravana passa
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
Para frente é que se anda
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria limo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais,não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Quando a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

terça-feira, 11 de outubro de 2011

PROTESTO APARTIDÁRIO, LAICO E PACÍFICO

Lisboa - Marquês de Pombal (19h - Assembleia Popular em frente ao Parlamento)
Porto - Praça da Batalha
Angra do Heroísmo - Praça Velha
Braga - Avenida Central
Coimbra - Praça da República
Évora - Praça do Sertório
Faro - Jardim Manuel Bivar
Resto do Mundo
(mapa-mundo dos protestos:
http://map.15october.net/)

Somos "gerações à rasca", pessoas que trabalham, precárias, desempregadas ou em vias de despedimento, estudantes, migrantes e reformadas, insatisfeitas com as nossas condições de vida. Hoje vimos para a rua, na Europa e no Mundo, de forma não violenta, expressar a nossa indignação e protesto face ao actual modelo de governação política, económica e social. Um modelo que não nos serve, que nos oprime e não nos representa.

A actual governação assenta numa falsa democracia em que as decisões estão restritas às salas fechadas dos parlamentos, gabinetes ministeriais e instâncias internacionais. Um sistema sem qualquer tipo de controlo cidadão, refém de um modelo económico-financeiro, sem preocupações sociais ou ambientais e que fomenta as desigualdades, a pobreza e a perda de direitos à escala global. Democracia não é isto!

Queremos uma Democracia participativa, onde as pessoas possam intervir activa e efectivamente nas decisões. Uma Democracia em que o exercício dos cargos públicos seja baseado na integridade e defesa do interesse e bem-estar comuns.

Queremos uma Democracia onde os mais ricos não sejam protegidos por regimes de excepção. Queremos um sistema fiscal progressivo e transparente, onde a riqueza seja justamente distribuída e a segurança social não seja descapitalizada; onde todas as pessoas contribuam de forma justa e imparcial e os direitos e deveres dos cidadãos estejam assegurados.

Queremos uma Democracia onde quem comete abuso de poder e crimes económicos e financeiros seja efectivamente responsabilizado por um sistema judicial independente, menos burocrático e sem dualidade de critérios. Uma Democracia onde políticas estruturantes não sejam adoptadas sem esclarecimento e participação activa das pessoas. Não tomamos a crise como inevitável. Exigimos saber de que forma chegámos a esta recessão, a quem devemos o quê e sob que condições.

As pessoas não são descartáveis, nem podem estar dependentes da especulação de mercados bolsistas e de interesses financeiros que as reduzem à condição de mercadorias. O princípio constitucional conquistado a 25 de Abril de 1974 e consagrado em todo o mundo democrático de que a economia se deve subordinar aos interesses gerais da sociedade é totalmente pervertido pela imposição de medidas, como as do programa da troika, que conduzem à perda de direitos laborais, ao desmantelamento da saúde, do ensino público e da cultura com argumentos economicistas.

Os recursos naturais como a água, bem como os sectores estratégicos, são bens públicos não privatizáveis. Uma Democracia abandona o seu futuro quando o trabalho, educação, saúde, habitação, cultura e bem-estar são tidos apenas como regalias de alguns ou privatizados sem que daí advenha qualquer benefício para as pessoas.

A qualidade de uma Democracia mede-se pela forma como trata as pessoas que a integram.

Isto não tem que ser assim! Em Portugal e no Mundo, dia 15 de Outubro dizemos basta!

A Democracia sai à rua. E nós saímos com ela.



SUBSCRITORES:

Acampada Lisboa - Democracia Verdadeira Já 19M
http://acampadalisboa.net/

A Cultura está Viva e manifesta-se na Rua
http://www.culturanarua.com/

Agir UMInho
http://agir-uminho.blogspot.com/

Alvorada Ribatejo
http://protestoalvoradaribatejo.blogspot.com/

Artistas e Públicos Indignados
http://www.artistasepublicosindignados.blogspot.com/

Attac Portugal
http://attacportugal.webnode.com/

Boletim Agulha
http://boletimagulha.blogspot.com/

C.B.L. - Casa do Brasil de Lisboa
http://www.casadobrasil.info/

Democracia Verdadeira Já 15M
http://15maio.blogspot.com/

F.E.R.V.E.
http://fartosdestesrecibosverdes.blogspot.com/

G.A.I.A.
http://gaia.org.pt/

Indignados Lisboa
https://www.facebook.com/pages/Indignados-Lisboa/121112334649179

Jornal Mudar de Vida
http://www.jornalmudardevida.net/

Jornal PONTO - Cruz Quebrada-Dafundo
http://pontocqd.wordpress.com/

Juventude Operária Católica
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/joc/home.html

M.M.M. - Marcha Mundial das Mulheres
www.marchamundialdasmulheres.blogspot.com

M12M - Movimento 12 de Março
http://www.movimento12m.org/

Movimento de Professores e Educadores 3R's
http://3rs-spgl.blogspot.com/

Movimento GerAções
http://movimentogeracoes.org/

Nova Governação
https://www.facebook.com/pages/Nova-Governa%C3%A7%C3%A3o/216464081737081?sk=wall

Opus Gay
http://www.opusgay.org/

PAGAN - Plataforma Anti-Guerra Anti-NATO
http://www.antinatoportugal.wordpress.com/

Panteras Rosas - Frente de Combate à LesBiGayTransfobia
http://panterasrosa.blogspot.com/

Portugal Uncut
http://portugaluncut.blogspot.com/

PrecariAcções Braga
http://precariaccoesbraga.blogspot.com/

Precários Inflexiveis
http://www.precariosinflexiveis.org/

PROUTugal
http://www.proutugal.org/

Revista Rubra
http://www.revistarubra.org/

Socialismo Revolucionário
https://socialismohoje.wordpress.com/

S.O.S. Racismo
http://www.sosracismo.pt/

U.M.A.R.União de Mulheres Alternativa e Resposta
http://www.umarfeminismos.org/


Recebido por email e pediram para repassar

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Taxa sobre ‘fast-food’ ganha apoio de David Cameron

O primeiro-ministro britânico é o mais recente líder europeu a apoiar o novo imposto.


O futuro não parece ser promissor para os europeus que gostam de comer ‘fast-food'.
Um movimento para combater a obesidade através de um aumento da carga fiscal sobre os alimentos menos saudáveis está a ganhar força por toda a Europa, tendo conseguido o apoio recente do primeiro-ministro britânico, David Cameron. Em entrevista televisiva, o líder do governo de Londres expressou o seu apoio à ideia da introdução de um "imposto sobre a gordura", de modo a impedir que os custos com a Saúde continuem a aumentar, enquanto a esperança de vida diminui.
"Isto é algo que temos que debater. A verdade é que temos um problema com o aumento da obesidade. Eu estou preocupado com os custos que isto vai ter para o Serviço Nacional de Saúde, bem como o facto de que algumas pessoas vão viver menos que os seus pais", afirmou o chefe do governo britânico. Com efeito, os peritos estimam que os custos do tratamento à obesidade e a perda de produtividade causada pelo excesso de peso estão a custar cerca de 17 mil milhões de euros por ano à economia britânica.
As declarações de Cameron surgem depois de, no passado dia 1, a Dinamarca ter anunciado a introdução deste imposto, que coloca uma carga fiscal adicional em todos os alimentos que contenham mais de 2,3% de produtos polinsaturados, como a manteiga, o leite, o queijo, pizzas e ‘junk food'. Esta taxa, que segue o exemplo dado em Setembro pela Hungria, que também introduziu um imposto sobre a alimentação pouco saudável, está a ser estudado como modelo por parte de muitos países europeus.

                                                                           In Economico sapo.pt

domingo, 2 de outubro de 2011

“Geração à Rasca” volta às ruas no dia 15 de Outubro de 2011

O movimento que ficou conhecido por no dia 12 de Março ter conseguido juntar nas ruas de Lisboa cerca de 200 mil pessoas – e mais 100 mil em todo o país – numa manifestação contra a precariedade laboral e vários outros assuntos relacionados com a crise internacional, avança agora para um novo protesto que coincide com um outro que terá lugar em Espanha.

“O dia 15 de Outubro foi escolhido por ser uma manifestação internacional de solidariedade com Espanha, sendo que há questões transversais aos dois países”, explicou ao PÚBLICO Paula Gil, uma das fundadoras do protesto “Geração à Rasca”, que deu entretanto origem ao Movimento 12 de Março (M12M). Em Espanha, no mesmo dia, acontecerá um protesto marcado pela plataforma Democracia Real Já, que também organizou a manifestação que teve lugar em Madrid no passado mês de Maio.

Mas Paula Gil esclarece que em Portugal existem outros motivos muito concretos que justificam que o país avance para uma nova acção em nome da coesão social. “No caso de Portugal tem havido um claro défice de democracia participativa, nomeadamente com as recentes medidas de austeridade. Estamos a pagar uma dívida sem saber como nem porquê e sem haver uma consulta pública sobre o assunto. Mais uma vez, e de forma injusta, são os mais vulneráveis que vão pagar a crise. Precisamos de imparcialidade na aplicação de medidas para impedir favorecimentos”, reforçou Paula Gil.

                                                                                  In Publico.pt