O movimento que ficou conhecido por no dia 12 de Março ter conseguido juntar nas ruas de Lisboa cerca de 200 mil pessoas – e mais 100 mil em todo o país – numa manifestação contra a precariedade laboral e vários outros assuntos relacionados com a crise internacional, avança agora para um novo protesto que coincide com um outro que terá lugar em Espanha.
“O dia 15 de Outubro foi escolhido por ser uma manifestação internacional de solidariedade com Espanha, sendo que há questões transversais aos dois países”, explicou ao PÚBLICO Paula Gil, uma das fundadoras do protesto “Geração à Rasca”, que deu entretanto origem ao Movimento 12 de Março (M12M). Em Espanha, no mesmo dia, acontecerá um protesto marcado pela plataforma Democracia Real Já, que também organizou a manifestação que teve lugar em Madrid no passado mês de Maio.
Mas Paula Gil esclarece que em Portugal existem outros motivos muito concretos que justificam que o país avance para uma nova acção em nome da coesão social. “No caso de Portugal tem havido um claro défice de democracia participativa, nomeadamente com as recentes medidas de austeridade. Estamos a pagar uma dívida sem saber como nem porquê e sem haver uma consulta pública sobre o assunto. Mais uma vez, e de forma injusta, são os mais vulneráveis que vão pagar a crise. Precisamos de imparcialidade na aplicação de medidas para impedir favorecimentos”, reforçou Paula Gil.
In Publico.pt
“O dia 15 de Outubro foi escolhido por ser uma manifestação internacional de solidariedade com Espanha, sendo que há questões transversais aos dois países”, explicou ao PÚBLICO Paula Gil, uma das fundadoras do protesto “Geração à Rasca”, que deu entretanto origem ao Movimento 12 de Março (M12M). Em Espanha, no mesmo dia, acontecerá um protesto marcado pela plataforma Democracia Real Já, que também organizou a manifestação que teve lugar em Madrid no passado mês de Maio.
Mas Paula Gil esclarece que em Portugal existem outros motivos muito concretos que justificam que o país avance para uma nova acção em nome da coesão social. “No caso de Portugal tem havido um claro défice de democracia participativa, nomeadamente com as recentes medidas de austeridade. Estamos a pagar uma dívida sem saber como nem porquê e sem haver uma consulta pública sobre o assunto. Mais uma vez, e de forma injusta, são os mais vulneráveis que vão pagar a crise. Precisamos de imparcialidade na aplicação de medidas para impedir favorecimentos”, reforçou Paula Gil.
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