Boas Festas

Um furo...

 Ia trabalhar, já estava em cima da hora e tinha um furo no pneu! Um stresse daqueles! Eu cá não sei mudar um pneu, não tenho força nem jeito para isso.

Soube depois quando fui a uma oficina, que o meu carro já era o terceiro da minha rua e naquele mesmo dia, com o mesmo problema. Não era furo, apenas tinha despejado! O funcionário explicou que podia acontecer, e deu uma explicação técnica, já não me lembro bem! Mas agora ando sempre a verificar os pneus...

Como nem tudo são azaritos, fica uma mensagem de Natal positiva

Quem mora em prédios

Quem mora em prédios, um problema que existe sempre é a vizinhança. Felizmente não tem sido um problema muito grave, mas de vez em quando lá acontece uma coisita ou outra. O que me aconteceu foi que a vizinha de cima estendeu no seu estendal uma peça vermelha que me tingiu uma camisola. A camisola ficou sem uso, não consegui de forma alguma reparar o estrago. Estive quase para bater á porta da vizinha para lhe dizer, mas depois recuei. Pensei que não quero atritos, mas se calhar fiz mal. Porque se a coisa se repetir, vou dizer que já não é a primeira vez, e depois vai parecer quer estou a inventar! Acho que devia ter pedido um conselho na altura. Enfim, certamente isto acontece a muita gente, certo?

O atraso de vida que é a saúde em Portugal

Na localidade onde resido as urgências só abrem portas ás 14h e encerraram às 22h. Estou terrivelmente constipada ou gripada,   nunca sei bem distinguir. Apesar de já saber a medicação a tomar, tenho de me deslocar na mesma lá para pedir uma justificação para justificar a falta ao trabalho. Chego ao local a faltar um quarto para as duas, pensei que ia cedo para não ter de  ficar muito tempo à espera. Quando lá cheguei havia cerca de quarenta pessoas ( à porta) já há minha frente. Pessoas que já lá estavam desde a manhã! Inacreditável! Uma pessoa desconta tanto para a segurança social e depois tem de passar por isto. Eu estava com febre. Estava cheia de frio, mesmo com casaco, pois tinham o ar condicionado ligado ( para o frio). Estive lá horas! Piorei e muito! Porque é que as urgências só abrem  tarde? Pelo menos no inverno, não deviam estar sempre abertas? Que estupidez! Que injustiça! Que revolta!

A "caixa" MEO

Aconteceu uma situação muito aborrecida, com uma grande amiga minha. Não quero estar a contar os pormenores, enquanto o caso não estiver resolvido. Mas quero fazer uma advertência: quem tiver o "MEO" em casa, não deixe por muito tempo o aparelho ligado, desligue-o completamente, não deixe no modo standby. A caixa ( o aparelho) aquece muito facilmente... Tentem se informar sobre isto com quem percebe de ligações eléctricas .

Incidente

Quando ia a caminho do trabalho e dentro da localidade, aparece-me uma mulher á frente do carro, a fazer-me parar. Fiquei aflita sem saber o que fazer. A mulher tinha óculos escuros e um blusão e devia de rondar os trinta e tal anos. Mal ela deu a volta e abriu a porta do lado do pendura, acelerei e fugi. Mais à frente parei para fechar a porta e vi pelo espelho que ela vinha a correr atrás. Voltei a acelerar.

Até agora. não sei se...

• a mulher era maluca
•  estava a pedir ajuda
•  só queria boleia
•  me queria assaltar

Não ganhei para os susto! Foi mais um azarito!

Cessação de abono - confirmação

Chegou por carta a confirmação de que o abono de família do meu filho vai acabar. Não me conformo! Mas será que não se pode contestar? É tão injusto! É que mesmo sendo pouco, para mim fazia diferença. E - penso eu - uma vez tirado este abono, não o voltam a dar, não é? Ou será que outro primeiro ministro o pode "ir buscar" novamente?

Eu não quero que tirem o abono ao meu filho! Por favor! Faz-nos falta!

Trauma de Infância

Quando tinha sete anos fui atropelada por uma mortorizada, ao atravessar a estrada. A imagem ficou-me de tal modo na memória que ainda hoje, passados quase trinta anos, tenho receio de atravessar a rua. Mesmo nas passadeiras tenho sempre um certo receio. E se não passou até hoje, deve ser algo que me vai acompanhar sempre!

A justiça é mesmo lenta

Em Julho de 2004, chegou a um jornal local a notícia onde a Câmara da minha localidade e nós os proprietários tínhamos sido notificados pelo Ministério Publico, porque a nossa urbanização tinha sido construída fora da lei. A razão era que os prédios não respeitavam o numero de pisos no Plano Director Municipal (PDM). Na altura estávamos todos muito preocupados, pois disseram haver a possibilidade de apareceram máquinas para deitarem a baixo as nossas casas. Os moradores juntaram-se, arranjamos um advogado para nos ajudar a tratar do assunto, e pagamos as despesas inerentes. Tempos depois fomos informados que estava tudo resolvido, já não me recordo dos pormenores.

Passados estes anos todos, chega ontem pelo correio uma carta de um Tribunal com uma nota de restituição. Ou seja: só agora foi restituído aos moradores a taxa de justiça. Já nem me lembrava deste assunto.

É caso para dizer que a justiça é mesmo lenta!

Alerta a empresas do tipo da COFIDIS

Já aqui contei sobre ter sido vitima de burla na COFIDIS ( onde alguém fez um crédito se passando por mim), onde decorre um processo em meu nome no tribunal. http://azaritos.blogspot.com/search/label/cofidis. Eu gostava de advertir as pessoas para que tivessem muito cuidado com os documentos pessoais. Pois certamente em algum momento alguém se apoderou dos meus e se fez passar por mim. Não só revoltada com a pessoa ou pessoas que me fizeram isto, como também com estas empresas que emprestam dinheiro facilmente às pessoas. Pois na COFIDIS não houve ninguém a confirmar os dados falsos ( foram negligentes) que deram a meu respeito, que foram:

•  morada ( nunca morei no local que está no processo, e nunca estive em tal localidade);
• emprego ( nunca trabalhei na empresa que consta no processo);
• ordenado ( nunca recebi o ordenado que lá vem escrito);
• estado civil ( nunca tive no meu BI aquele estado civil) ;
• telefone ( nunca tive aquele numero)
• email ( nunca tive aquele email, certamente foi inventado para a ocasião);
• conta bancária ( o meu nome não pertence aquela conta, e no processo dizia que eu era titular da conta);
• assinatura ( apesar de estar muito parecida há uma letra do primeiro nome que tem uma notável diferença).

Parte do processo agora está parado porque a parte da COFIDIS não pagou a taxa de justiça ao Estado. Taxa essa que eu tive de pagar. Os gastos que eu já tive, as preocupações, as noites mal dormidas são coisas marcantes. E agora tenho dias que os meus pensamentos são" quem terá sido essa pessoa" ; "porquê eu?"; "será que não fizeram outros empréstimos em outras empresas do tipo da COFIDIS?" Já para não falar do que me incomoda ver tanta publicidade à COFIDIS  na TV, na Internet, falando de transparência e sei lá que mais!

A outra parte, onde fiz uma queixa-crime por falsificação de assinatura, continuo à espera do seu seguimento.

Vale-me este cantinho, para desabafar!

O governo vai retirar o abono ao meu filho

Vão retirar o abono de família ao meu filho. Este facto veio alterar os meus planos de futuro para ele , e veio deixar-me revoltada. Não era muito o valor, era de cerca 22€, mas eu contava com essa mensalidade. Conheço uma ou duas histórias de pessoas que foram sempre colocando o abono  numa conta dos filhos e depois foi uma mais valia para pagar os seus estudos, mesmo no ensino superior. O meu filho ainda só tem cinco anos , e os meus planos eram colocar sempre esta mensalidade na sua conta ( como sempre tenho feito), para depois mais tarde ajudar na sua formação escolar. O abono é um subsidio já com tantos anos de existência, e agora vem um tipo qualquer e decide retirar esse direito. É tão injusto! Será que ele não tem noção do que está a fazer! E depois ainda dizem que querem incentivar os casais a terem mais filhos! Como? Se depois não temos condições de lhes dar uma educação como deve ser? Como isto me revolta!

Pagar um estrato bancário de uma conta que nos pertence

Como deve ser do conhecimento de todos, agora temos de fazer uma declaração de rendimentos para a segurança social. Não me recordo o nosso deste processo, mas creio que sabem ao que me refiro. Quem está a receber abonos, baixa, ou outros subsídios deve ter recebido também uma carta para fazer essa declaração.

Pois então, há lá uma parte que pedem as nossas contas bancárias do mês de Dezembro de 2009.  Ir ao banco pedir um estrato dessa data, não me parecia tarefa difícil, pois na Caixa Agrícola deram tudo na hora, agora quando fui ao Montepio, dizem-me que tenho de pagar 9 euros pelo estrato e que ia demorar um ou dois dias!? Nove euros por um estrato bancário de uma conta que me pertence?!

Não acho isto normal nem justo!

Reclamação - Moviflor

Mais uma vez recebi uma história (um azarito) passado com alguém:

«Gostaria de apresentar uma reclamação relativamente à forma como a Moviflor tratou a troca de um sofá que comprei na loja da Bobadela.

No dia 14/08/09 fiz uma encomenda de um sofá-cama 3 lugares  (Mali II). No mesmo dia paguei o valor do adiantamento.

O sofá foi entregue na data agendada e conforme o previsto por funcionários que se identificaram como sendo “da Moviflor”. Paguei o restante em cheque (artigo + transporte), mas não me deram a oportunidade de verificar o produto. Assim que abri a caixa verifiquei que, além da côr não corresponder à que tinha escolhido (mas que correspondia ao indicado na ordem de compra), tinha um rasgão no lado direito em baixo. Liguei para a loja imediatamente. A pessoa que me fez a venda não se encontrava, mas quem me atendeu disse que ia ver o que se passava.

Mais tarde recebi uma chamada informando que haviam conseguido um sofá para troca mas que eu tinha que passar pela loja para verificar se o mesmo estava em condições. Fi-lo passado uns dias e informaram-me que a troca só poderia ser efectuada às quintas-feiras. Agendamos a troca para dia 01/10/09 da parte da manhã, ficando eu de telefonar logo de manhã a confirmar se podia ou não recebê-lo, o que fiz pouco passava das 9 horas da manhã. Na mesma chamada voltei a chamar a atenção de que na parte da tarde tinha um compromisso.

Cerca das 9:30 vieram uns senhores da Moviflor, levaram o sofá que eu tinha com o rasgão. Perguntei pelo outro, eles disseram que não tinham mais nenhum para me entregar, a única coisa que vinham fazer era recolher o sofá.

Ainda na presença deles, e antes que levassem o sofá para o carro, liguei para a Moviflor (707202820) e relatei o acontecido. Quem me atendeu disse-me que tinha a indicação de que a troca iria ser feita naquele dia mas que não sabia mais nada, nem o porquê de não ter ido o sofá novo na altura em que foram buscar o outro e que a loja ainda não tinha aberto e por isso não podiam contactar com a mesma (abria às 10:00 e na altura faltavam perto de 5 minutos para as 10:00). Disseram-me que iriam contactar a loja e me diziam alguma coisa então. Nessa chamada voltei a mencionar o facto de na parte da tarde não estar disponível, pois tinha um compromisso. Entretanto os senhores que vieram recolher o sofá levaram-no.

Aguardei até às 13:30 pela entrega do outro ou por uma chamada da Moviflor, nenhuma das duas aconteceu. Entretanto tive que sair.

Mesmo ao fim da tarde liga-me o senhor da Moviflor que andava a fazer a distribuição a dizer que estava perto da minha casa para me entregar o sofá. Informei o senhor de que não estava perto e não tinha possibilidade o receber, mas que já tinha informado a Moviflor através do 707… de que não iria estar em casa da parte da tarde. O senhor confirmou que teve ordens para carregar o sofá já da parte da tarde. Isto significa que ninguém deu seguimento ao meu contacto. Além do mais, a troca tinha sido agendada para a parte da manhã, e como me parece ser a definição da palavra “troca” será a retirada de um artigo pela reposição do outro no mesmo espaço e tempo.

Liguei novamente para a Moviflor (707…) no dia seguinte , falei com sra. R1 a contar o sucedido. Ela disse que não sabia de nada e que para agendar uma nova entrega só às quintas feiras e sugeriu o dia 15/10/09. Reclamei, pois não só ia ficar sem sofá como gostaria que o assunto tivesse outro tratamento face ao que já tinha acontecido que não tinha sido culpa minha. Informei que estava em casa na tarde de sexta e no Sábado. Apenas o que ouvi foi que não podiam fazer nada, e que o máximo que podiam fazer era agendar para dia 08/10/09.

Dia 08/10/09 às 9:15 aproximadamente liguei para Moviflor (707…) a perguntar se sempre vinham entregar e disseram-me (sra. R2) que iria ligar para o armazém e depois os colegas do armazém me iriam ligar. Fiquei a aguardar até às 11:15, altura em que decidi ligar novamente. Falei com sra. P. Contei o que se passava e ela disse que já me ligava.

Só às 12:10h é que a sra. R2 me ligou a informar que iriam entregar o sofá da parte da manhã, período esse que iria atá às 13:30.

 Face ao exposto, parece-me que o assunto não foi tratado da forma mais adequada:

- Tive que me deslocar ao armazém para verificar se o sofá estava em condições, com prejuízo do tempo e dinheiro que tive para o fazer,

- Estava a troca agendada para a parte da manhã e vieram recolher o sofá ao início da manhã enquanto a entrega do outro estava para ser feita no final da tarde;

- Foi ignorado o facto de eu dizer (várias vezes) que não poderia estar em casa da parte da tarde desse dia;

- De todas as vezes que me disseram que ligavam nunca o fizeram, excepto da última vez como referi atrás;

- Não foi feita qualquer diligência por parte da Moviflor para agilizar o processo, ou seja, foi feita uma imposição de um dia fixo de semana em vez de tentarem corrigir o erro com a maior brevidade possível e minorar assim as consequências negativas que isso me traria, como seria de esperar.»

"Maria"

Grande poupança...

Por estar numa fase de contenção de despesas, cá em casa fazemos alguns esforços para poupar. Desta vez foi para comprar os tennis para o pequeno. O preço numa loja perto de casa era um poupo superior em relação a uma outra loja a cerca de 10km. Resolvemos então fazer esses quilómetros, porque feitas as contas até compensava. Já  de regresso a casa e contentes com o nossa poupança, salta de pedra na estrada que bate no pára brisas do nosso carro. Resultado : 80 euros para por aquela resina para disfarçar ( sim porque pode não ser solução definitiva) o buraco que ficou no vidro. E foi assim mais um azarito!

É um certo azarito que eu tenho...

Não sei porquê, mas no meu trabalho dou sempre a sensação aos outros de que sou uma  totó. Poderá ser por estar distraída, ou pelas circunstâncias que surgem no momento... É um azarito que eu tenho! Se não mudo de atitude, não vou longe, não...

Espuma de cerveja!

Tínhamos cá em casa uns amigos. Víamos um filme, bebíamos uns sumos, umas cervejas, comíamos uns salgadinhos. Entretanto há um elemento que pergunta se temos cerveja sem álcool. Digo que não, mas que posso ir buscar num instante. Então lá vou! Vou e volto a correr para não demorar muito. Chego a casa cansada. Quando alguém vai abrir a garrafa, saí uma expulsão de espuma que suja toda a mesa e que nos deixa admirados. Parecia um pequeno vulcão em erupção!

Também tirei uma lição daqui: bebidas com gás, não se devem movimentar muito antes de abrir, têm de ficar em pausa umas horas. Aliás convém mesmo!

Bem que me podia sair o euromilhões...

Ultimamente tudo me acontece. E vai tudo na direcção da carteira, ou seja, despesas e mais despesas. Não me refiro apenas às despesas habituais de renda, luz, água, gás, pois essas sempre fizeram parte. Refiro-me às outras, aquelas que chegam sem aviso prévio, sem estarmos a contar. E ainda por cima chegam todas umas a seguir às outras. Se o agregado familiar tem um ordenado relativamente baixo, e se as ditas estão sempre a visitar-nos, como as conseguimos enfrentar?

Mais e melhor formação a carteiros

Já não é nem a primeira nem a segunda vez que uma carta se extravia, desaparece e não é entregue. Há uns tempos quase me cortavam a luz. Quando me queixei nos correios, disseram que os carteiros eram novatos, e que estavam lá há pouco tempo, etc. Com uma amiga minha que tem outra residência, uns cupões que um hipermercado envia foram ter a casa de uma vizinha. Hoje uma vizinha veio-me entregar uma carta para mim que  ela tinha recebido em sua casa.

Enfim... será que ninguém entende a responsabilidade que é um carteiro? Será que não podem dar uma formação mais adequada e explicar-lhes, o quanto isso é importante. Sei que muitas vezes os carteiros são muito jovens, e se calhar até acham que o que ganham não paga o trabalho que dá! Mas se é assim, compensem os bons funcionários com algum prémio de forma a os incentivar a serem mais cuidadosos na distribuição.

Serviço de urgencias ( aconteceu à D. Cremilde)

Como já tinha deixado o pedido e o endereço há alguns dias, para que vós também contassem as vossas historias caricatas, os vossos azarito, e não tinha nada no mail pensei que ninguém tinha lido! Mas, hoje tive um mail e uma historia de alguém que não eu para contar.Obrigada pelo email, que transcrevo aqui:

«Um dia fui com a minha filha às urgências pois estava com uma crise de asma! Chegamos lá por volta das 21H e as urgências encerravam às 22h. Estavam apenas duas pessoas à espera sentadas na sala. Quando ia fazer a ficha da menina, a senhora do guiché disse-me que a médica mandava a criança para o hospital distrital porque  [não estava em condições de atender mais ninguém estava cansadíssima]! Mas como o caso era urgente e o hospital ficava a 30km, insistimos. Então sem ninguém observar a criança vem uma enfermeira dizer para a criança entrar na sala dos aerossóis para fazer uma sessão. Nós recusamos, pois foi uma decisão tomada sem haver uma observação primeiro. Pedimos o livro de reclamações e reclamamos. Cerca de um mês depois recebemos uma carta a respeito da dita reclamação para irmos a umas reuniões. Não chegamos a ir. É triste o serviço de saúde em Portugal…»

                              Cremilde

Não é justo!

Nós descontamos tanto para a segurança social, e depois quando precisamos de algo, temos de nos deparar com a chamada "lista de espera". Tenho uma credencial passada pelo médico de família para que o meu filho vá fazer uma "avaliação para a terapia da fala". Convinha que fosse o mais breve possível, mas disseram-me que para marcar só no inicio de 2011 e depois era esperar ser chamado, mas que a lista era enorme. Ir ao particular é caro, pois , ao que sei ele teria de ir a várias sessões. E agora? Vou ter de esperar, e se esta espera prejudicar a criança? Não me conformo...

Não ouvi o despertador! Um grande azarito!

Nunca escolham para o "despertar" uma melodia doce e que nos embale, caso contrário em vez de acordarem, ainda ficam mais "ferrados" no sono!

Sapatos de números diferentes

Num passeio de fim-de-semana passei a uma sapataria e vi uns sapatos que gostei muito. Experimentei o meu número e como gostei acabei por compra-los. Quando cheguei a casa arrumei a caixa. Uma semana depois quando ia calçá-los constatei que tinham números diferentes: só um era o meu numero o outro era de dois números abaixo. Foi um azarito dos grandes! Foi uma lição para mim. Agora reparo sempre no número dos dois.

Fui vítima de burla

Esta  parece uma daquelas histórias que só acontecem aos outros, mas aconteceu comigo. Alguém fez um empréstimo em meu nome á COFIDIS. Alguém se apoderou do meu B.I. e forjou todos os outros dados, tais como recibo do meu vencimento (pois nunca recebi aquele ordenado nem trabalhei naquele local), a minha morada também foi forjada, o meu estado civil, e outros dados. Quem o fez foi esperto, não há duvida e é culpado. Mas estou mais revoltada com a própria cofidis, porque não se deram ao trabalho de confirmar um único dado, pois se o tivessem feito concluiriam que estavam a ser enganados. Foram negligentes! É um valor muito alto, um valor que eu já mais teria condições de pedir porque saberia que não o poderia pagar.

Sempre vivi com pouco, mas com os pés bem assentes na terra. Sempre soube até onde podia ir. Por causa desta burla tive de arranjar um advogado. Estou a ter despesas que tanto me estão a custar pagar. Estou a tirar do pão de cada dia, para pagar a minha defesa, é muito injusto. Já que, quando o meu advogado apresentou as provas da minha inocência, os advogados da cofidis resolveram mesmo assim, continuar. Certamente a eles não lhe deve fazer diferença.

Voltarei a este assunto, quando tiver mais novidades, em breve irei a tribunal.

Esperteza saloia

Há uns tempos atrás, como sabia que ia passar a noite sozinha, resolvi tomar medidas. Isto porque sou um pouco medricas. Coloquei atrás da porta do lado de dentro três latas de coca-cola vazias em torre, pensando que assim, se alguém entrasse eu dava conta a tempo de pedir ajuda. Aconteceu porém que nessa noite deixei as chaves do lado de fora da porta... Felizmente não houve "azarito" algum!

Chamei o reboque duas vezes em 15 dias

Quem tem carros velhos, está sempre sujeito a eventualidades. No espaço de 15 dias precisei de chamar o reboque por duas vezes. Até aqui só tinha chamado um reboque uma vez na vida e já há alguns anos. Quando chamei o reboque pela segunda vez, no seguro* perguntaram-me qual era a avaria, ao que respondi que era a mesma de há 15 dias. Foi então que me disseram que pelo facto de só terem passado 15 dias tinha de ter a "nota de reparação" da avaria anterior, caso contrário teria de pagar o reboque ( parece que é assim com todas as seguradoras). Tive de ligar para a oficina e pedir para enviarem para o seguro* um fax com a dita "nota de reparação". Só depois de toda esta burocracia tive direito ao reboque.

* Logo

Portagem via verde: distracção

Na família temos dois carros. Costumo andar com um ou com o outro. Um deles tem aquela caixa da via verde, o outro não. Certo dia levo aquele que não tem. Por distracção e pela força do hábito passo na via verde. Quando dou conta já é tarde demais. No caminho penso: " e agora? que faço? Saio na mesma pela via verde ou devo ir pela outra e contar na portagem sobre o meu erro?" Acabei por fazer a segunda opção. Contei o que se passava, mas o funcionário disse que não havia outra hipótese a não ser pagar como se tivesse entrado no inicio da auto-estrada até à saída em que eu estava. Resumindo por causa de uma distracção paguei cinco vezes mais. Não façam como eu, sejam mais atentos!

Erro num folheto

Recebi na caixa de correio um folheto, entre outras coisas, com uma bicicleta para criança, daquelas com rodinhas. Dirigi-me ao hipermercado em questão, levei comigo o folheto e disse que queria aquela bicicleta. A funcionária encontrou a dita bicicleta só que a mesma não tinha as rodinhas como vinha no folheto. Fiz um reparo e a funcionária penas me respondeu “ ah até agora ninguém se queixou”! Dirigi-me ao balcão de informação e pedi um papel daqueles onde os clientes deixam sugestões ou reclamações. Mas ao relatar o meu episódio, à funcionária que estava no balcão de informação, deu-me razão e mandou alguém ir a uma outra loja de desporto que por lá estava perto, buscar as rodinhas. Chamou novamente a primeira empregada que me atendeu, pediu-lhe que colocasse as rodinhas na bicicleta. No fim de contas, ainda pediu desculpa pelo erro do folheto.

Este episódio teve um final feliz!

A propósito da perda de alguém

A vida é demasiado frágil.

Uma multa de estacionamento

Recebi uma multa de estacionamento para pagar. Acontece que nunca estive naquele lugar. Simplesmente já não tinha aquele carro. Quando o vendi, no stand disseram que tratariam de toda a papelada. O certo é que nas finanças o carro continua em meu nome. Agora foi só uma multa, mas e se fosse algo pior? Entreguei a multa no stand e eles até foram profissionais e pagaram a multa.
Estejam atentos a estas coisas, porque isto pode acontecer a qualquer um!