«Um dia fui com a minha filha às urgências pois estava com uma crise de asma! Chegamos lá por volta das 21H e as urgências encerravam às 22h. Estavam apenas duas pessoas à espera sentadas na sala. Quando ia fazer a ficha da menina, a senhora do guiché disse-me que a médica mandava a criança para o hospital distrital porque [não estava em condições de atender mais ninguém estava cansadíssima]! Mas como o caso era urgente e o hospital ficava a 30km, insistimos. Então sem ninguém observar a criança vem uma enfermeira dizer para a criança entrar na sala dos aerossóis para fazer uma sessão. Nós recusamos, pois foi uma decisão tomada sem haver uma observação primeiro. Pedimos o livro de reclamações e reclamamos. Cerca de um mês depois recebemos uma carta a respeito da dita reclamação para irmos a umas reuniões. Não chegamos a ir. É triste o serviço de saúde em Portugal…»
Cremilde
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